sexta-feira, 23 de julho de 2010


SUNGAS 2010

Uma opção um pouco melhor é o sungão, que tem as pernas maiores e segue o estilo de uma cueca boxer. Antes de sair de casa, claro, se olhe no espelho e pense em o que você acharia se visse outra pessoa com o mesmo físico que o seu andando pela praia com essa peça. Daí é com você, garanhão!

Agora, os shorts. Shorts, como eu já disse uma vez aqui, é tudo aquilo que fica acima do joelho. Ou seja, existem milhares de modelos de shorts por aí que você pode usar, abusar, mostrar um pouco de estilo e valorizar o seu corpo. Para dar um up na silhueta, escolha um modelo mais escuro e sem estampas (FLORAL, NUNCA!). Para disfarçar a barriguinha, use algo com elástico. Pronto, fica bonito e moderno.

Para os meninos mais jovens, escolha os bermudões abaixo do joelho, que são ótimos só para quem é alto. E magro. Baixinhos e gordinhos, infelizmente, não ficam bem com a peça. Isso porque ele acaba dando uma achatada no corpo. A única coisa de usar shorts em praia é a areia, né? Os bolsos nunca mais ficam vazios depois do mar…

Mas se você não está nem aí, saia com o que estiver com vontade. Sungas são bonitas, são sensuais, exóticas, chamam a atenção. Bermudas e shorts também não ficam atrás. O importante é se divertir, né não!?

Ano de 2010

Com a aproximação do clima quente de 2010, grandes grifes da moda praia já lançaram suas coleções Alto Verão 2010. Os biquínis Alto Verão 2010 surgem para a temporada praiana em modelos versáteis e em estilos variados, capazes de atender às necessidades e gostos femininos, adaptando-se aos variados corpos das mulheres.

Os modelos diversificam-se cada vez mais: mesmo em modelagens menores para as mulheres mais sensuais ou mais amplos para os diferentes corpos, a sofisticação mostra-se presente. Os tops dos biquínis ganharam alças e recortes variados, entre os tomara-que-caia, frente única, assimétricos, com alças largas ou finas, o importante é fazer com que a mulher moderna sinta-se confortável e muito elegante!

terça-feira, 20 de julho de 2010

Ano de 2001





Os rapazes da música Era um Biquíni de Bolinha Amarelinha acharam que Anamaria ficou sensacional dentro do sumário duas-peças. Prestes a completar 55 anos, o biquíni continua fazendo bonito, colocando o Brasil como o lançador de moda mundial quando o assunto é praia.

Só no Brasil, são vendidos cerca de 50 milhões de peças a cada ano. Sem contar as outras 500 mil peças que são exportadas, fazendo a alegria de norte-americanas e européias mais ousadas.

Ano 2000


Há mais inovações de materiais que de modelagens. Há modelos capazes de levantar os seios e o bumbum. Os tecidos tecnológicos secam rapidamente, impedem a proliferação de bactérias e protegem contra os raios ultravioletas. O último lançamento para o segmento é a tecnologia do LYCRA® Xtra Life, que dá uma maior longevidade ao fio e permite conservar as formas de biquínis, maiôs e sungas até 3 vezes mais que elastanos comuns. Destaque também para os acessórios, que misturam o rústico, como cordas e macramês, com pedras e brilhos sofisticados.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Anos 90




Nos anos 90, a moda praia se tornou cult e passou a ocupar um espaço ainda maior na moda. Um verdadeiro arsenal, entre roupas e acessórios passaram a fazer parte dos trajes de banho, como a saída de praia, as sacolas coloridas, os chinelos, óculos, chapéus, cangas e toalhas. Os modelos se multiplicaram e a evolução tecnológica possibilitou o surgimento de tecidos cada vez mais resistentes e apropriados ao banho de mar e de piscina.
Anos 80


Durante os anos 80 surgiram outros modelos, como o provocante enroladinho, o asa-delta e o de lacinho nas laterais, além do sutiã cortininha. E quando o biquíni já não podia ser menor, surgiu o imbatível fio dental, ainda o preferido entre as mais jovens. A musa das praias cariocas dos Anos 80 foi sem dúvida a então modelo Monique Evans, sempre com minúsculos biquínis e também adepta do topless.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Anos 70


Anos 70
"Hoje é o que a gente pode chamar de um hippie chique. Naquela época era esse encontro de estampas, em geral com calcinha lisa e sutiã estampadão. Era uma ousadia fazer esse tipo de combinação, porque o "certinho" era ter o conjunto. A tanga foi uma coisa tipicamente carioca, que conquistou todo mundo"

Anos 60


Os anos 60, acima de tudo, viveram uma explosão de juventude em todos os aspectos. Era a vez dos jovens, que influenciados pelas idéias de liberdade "On the Road" [título do livro do beatnik Jack Keurouac, de 1957] da chamada geração beat, começavam a se opor à sociedade de consumo vigente. O movimento, que nos anos 50 vivia recluso em bares nos EUA, passou a caminhar pelas ruas nos anos 60 e influenciaria novas mudanças de comportamento jovem, como a contracultura e o pacifismo do final da década.
Nesse cenário, a transformação da moda iria ser radical. Era o fim da moda única, que passou a te
r várias propostas e a forma de se vestir se tornava cada vez mais ligada ao comportamento.

Conscientes desse novo mercado consumidor e de sua voracidade, as empresas criaram produtos específicos para os jovens, que, pela primeira vez, tiveram sua própria moda, não mais derivada dos mais velhos. Aliás, a moda era não seguir a moda, o que representava claramente um sinal de liberdade, o grande desejo da juventude da época.

Anos 40


Em 1940, a Segunda Guerra Mundial já havia começado na Europa. A cidade de Paris, ocupada pelos alemães em junho do mesmo ano, já não contava com todos os grandes nomes da alta-costura e suas maisons. Muitos estilistas se mudaram, fecharam suas casas ou mesmo as levaram para outros países.
A Alemanha ainda tentou destruir a indústria francesa de costura, levando as maisons parisienses para Berlim e Viena, mas não teve êxito. O estilista francês Lucien Lelong, e, teve um papel importante nesse período ao preparar um relatório defendendo a permanência das maisons no país. Durante a guerra, 92 ateliês continuaram abertos em Paris.
Apesar das regras de racionamento, impostas pelo governo, que também limitava a quantidade de tecidos que se podia comprar e utilizar na fabricação das roupas, a moda sobreviveu à guerra.

Anos 50


Na década de 50, as atrizes de cinema e as pin-ups americanas foram as maiores divulgadoras do biquíni. Em 1956, a francesa Brigitte Bardot imortalizou o traje no filme "E Deus Criou a Mulher", ao usar um modelo xadrez vichy adornado com babadinhos.

No Brasil, o biquíni começou a ser usado no final dos anos 50. Primeiro, pelas vedetes, como Carmem Verônica e Norma Tamar, que juntavam multidões nas areias em frente ao Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, e, mais tarde, pela maioria decidida a aderir à sensualidade do mais brasileiro dos trajes. A partir daí, a história do biquíni viria se tornar parte da história das praias cariocas, verdadeiras passarelas de lançamentos da moda praia nacional.